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Ser empático não significa apenas saber se colocar no lugar do outro, mas também estar pronto para ajudar.
Daniel Goleman, referência quando o assunto é inteligência emocional, explica que, quando duas pessoas estão em estado de total atenção uma com a outra, surge um sentimento de bem-estar e cria-se um espaço para que as trocas aconteçam.
Estudos mostram que crianças empáticas e solidárias tendem a ter melhor rendimento escolar, além de serem reconhecidas como líderes natos, tanto pelos seus colegas de classe quanto pelos professores. Na vida adulta, as habilidades se manifestam nas relações sociais e na jornada profissional, sendo altamente requisitadas pelas grandes empresas que focam em uma liderança afetiva.
Ao ensinar às crianças a serem empáticas, você também apresenta valores como ética, gratidão, respeito, responsabilidade e solidariedade. A empatia pode ser uma grande aliada no combate ao bullying e a qualquer tipo de preconceito. Portanto, é importante que seu desenvolvimento seja incentivado pela escola e pela família desde a infância.
Os psicólogos apontam que a falta de empatia talvez esteja ligada a um transtorno de conduta que tende a evoluir para um transtorno de personalidade. Caso não seja trabalhada ainda na infância, há mais chances de se tornar um adulto agressivo e com dificuldades de se relacionar com outras pessoas.
Mesmo com a disponibilidade de materiais sobre o assunto, a empatia, assim como a solidariedade, só pode ser desenvolvida e aperfeiçoada com a prática. Confira, a seguir, 5 boas práticas para estimular a empatia e a solidariedade nos pequenos.
As crianças são conhecidas por serem influenciadas pelos comportamentos dos que estão ao seu redor, portanto, o primeiro passo é ser exemplo, tratando seu filho e os outros com empatia. Não se esqueça de ter cuidado na forma como resolve os conflitos familiares, pois a sua postura ficará marcada para seu filho. Deixe que ele perceba e veja sua preocupação em se conectar e ajudar alguém próximo.
Ter um diálogo aberto possibilita que a criança tenha entendimento sobre o que está acontecendo e que juntos possam refletir sobre os pontos que geram dúvidas. É uma das melhores maneiras para a construção da empatia, já que a atitude de conversar envolve saber escutar com atenção. Preste atenção ao tom de voz e à linguagem corporal.
Para que seu filho se torne um adulto empático, é preciso aprender a lidar com os diferentes sentimentos que enfrentará ao longo da vida. A criança está em uma fase de descobrir suas emoções, portanto, é aconselhável que pergunte sobre o que está sentindo para ajudá-la a identificar os sentimentos de alegria, tristeza, frustração, ansiedade e outros. Demonstre estar disponível para apoiar o pequeno quando tiver de lidar com alguma sensação que o deixa desconfortável ou confuso.
O respeito ao próximo está na base da empatia, por isso, promover o contato com a pluralidade que há em nossa sociedade é inevitável se quiser ensinar o pequeno a ser empático. Conhecer pessoas com ideias e hábitos diferentes é importante para que a criança aprenda a superar os conflitos da vida escolar, familiar e, no futuro, profissional.
O ato de solidariedade favorece tanto quem recebe quanto quem o faz. A prática auxilia seu filho a perceber melhor o outro, a si mesmo e a sociedade. Comece ensinando o pequeno a compartilhar objetos com outras crianças. Atividades coletivas são uma boa oportunidade para exercitar o desapego e mostrar o impacto que isso causa no outro.
No Elite, por exemplo, a iniciativa Elite do Bem incentiva os estudantes a realizarem ações sociais! Confira aqui algumas ações realizadas pelos alunos. 🙂
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