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Pequenas mudanças de hábitos na rotina familiar ajudam a criança a ter uma vida mais saudável.
Nas últimas décadas, a Organização Mundial de Saúde tem tratado a obesidade infantil como uma epidemia global, atingindo cerca de 224 milhões de crianças. A questão vai muito além da estética, já que o excesso de peso pode causar precocemente problemas de saúde como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e aumento no risco de fraturas.
Apesar de ser uma condição multifatorial, a alimentação desbalanceada e a falta de exercícios físicos são os principais responsáveis pelo aumento das taxas de sobrepeso. Com o estilo de vida do século XXI, temos visto cada vez mais crianças preferindo passar o tempo sentadas jogando videogame, vendo TV ou navegando no celular. Aliás, já falamos sobre como reduzir o tempo do uso de telas aqui no blog, não deixe de conferir.
A obesidade é considerada uma doença crônica e, por isso, deve ser diagnosticada por um profissional de saúde. A avaliação considera outros indicadores além do IMC (Índice de Massa Corpórea), que varia de acordo com a idade. Quanto mais o problema se estender na linha do tempo do pequeno, mais difícil ficará para reverter o quadro. Por essa razão, a prevenção, certamente, é o melhor remédio.
É na infância que muitos dos hábitos que levamos para a vida adulta são formados. A cultura familiar tem grande poder de influência, pois a criança aprende e copia observando seus cuidadores. Logo, a missão de mostrar como fazer escolhas mais saudáveis desde cedo está nas mãos dos responsáveis.
Só é possível a criança manter o peso adequado quando seus familiares adotam uma rotina alimentar equilibrada. Realizar a maior parte das refeições em casa pode ser uma oportunidade para introduzir novos alimentos e envolver toda a família no preparo de receitas saudáveis.
A primeira recomendação de todo nutricionista é não consumir comida ultraprocessada. Sabendo que muitos desconhecem as diferenças entre os tipos de alimentos, no site do Saúde Brasil, você aprende a identificar o que é in natura, processados e ultraprocessados. Ter esse conhecimento ajuda bastante na hora de montar a lista de compras.
Outro grande vilão na luta contra a obesidade infantil é o sedentarismo. Com a pandemia, o uso de telas aumentou e agora está mais difícil tirar os pequenos do sofá. Participar das tarefas de casa é uma forma de deixar a criança fisicamente ativa. Convide seu filho para auxiliar em atividades rotineiras, como dar banho no animal de estimação, cuidar do jardim, limpar a bicicleta, arrumar os brinquedos e separar o lixo reciclável.
Definir o que a criança vai levar de lanche para a escola pode ser mais simples do que parece. A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) criou o e-book Lancheira Saudável, com orientações sobre como combinar os diferentes grupos de alimentos. Além disso, possui receitas práticas e deliciosas.
No Elite trabalhamos mensalmente com o Projeto Alimentação Saudável, desenvolvido em uma proposta conjunta com a equipe pedagógica. Por meio do projeto, os alunos aprendem desde cedo sobre o que são os alimentos, como são feitos e como eles chegam até o prato. As crianças também são incentivadas a manter uma alimentação saudável em todas as suas refeições.
Sem dúvida, brincar é a forma mais prazerosa de colocar a criança em movimento, gerando benefícios na capacidade física, cognitiva e de aprendizado. Com a finalidade de reduzir o sedentarismo na sociedade brasileira, o Ministério da Saúde lançou o Guia de Atividade Física para a População Brasileira, que dispõe de sugestões para todas as idades.
O documento destaca a necessidade de crianças e bebês terem uma prática física para um crescimento saudável. Dentre os benefícios, estão a melhora na qualidade do sono, saúde do coração e coordenação motora e o crescimento saudável de músculos e ossos. Separamos algumas orientações que ajudam a estimular as crianças a praticarem atividade física diariamente.
Para melhor compreensão das recomendações abaixo, considere que o nível moderado é quando a pessoa conversa com dificuldade enquanto se movimenta, mas não vai conseguir cantar. Enquanto que, no nível vigoroso, não se consegue conversar, pois exige um grande esforço físico e acelera os batimentos cardíacos.
Até 1 ano – Atividades que deixem a criança de barriga para baixo (de bruços) ou sentada, movimentando braços e pernas. Proporcionar brincadeiras que estimulem os pequenos a alcançar, segurar, puxar, empurrar, engatinhar, rastejar, rolar, equilibrar-se com ou sem apoio, sentar e levantar. Tempo recomendado de prática: pelo menos 30 minutos, podendo ser distribuídos ao longo do dia.
1 a 2 anos – Brincadeiras que envolvam atividades como se equilibrar nos dois pés ou num pé só, girar, rastejar, andar, correr, saltitar, escalar, pular, arremessar, lançar, quicar e segurar. Tempo recomendado de prática: 3 horas por dia de atividades físicas de qualquer intensidade, podendo ser distribuídas ao longo do dia.
3 a 5 anos – Jogos e exercícios como caminhar, correr, girar, chutar, arremessar, saltar, atravessar ou escalar objetos. Nessa idade, a atividade também pode ser realizada na aula de educação física escolar, como natação, ginástica, lutas, danças e esportes. Realizar deslocamento a pé ou de bicicleta também conta, sempre acompanhado dos pais ou responsáveis. Tempo recomendado de prática: 3 horas por dia de atividades físicas de qualquer intensidade, sendo, no mínimo, 1 hora de intensidade moderada a vigorosa, que pode ser acumulada ao longo do dia.
Acima dos 6 anos – Atividades como caminhar, correr, empinar pipa, dançar, nadar, pedalar, surfar, jogar futebol, vôlei, basquete, tênis, frescobol, artes marciais ou participar de brincadeiras como esconde-esconde, pega-pega e pular corda. Nessa faixa etária, dê preferência para atividades que aumentam os batimentos cardíacos e a respiração. Tempo recomendado de prática: 60 minutos ou mais de atividade física por dia. Inclua, pelo menos três vezes na semana, exercícios de fortalecimento dos músculos e ossos (movimentar algum objeto mais pesado ou brincar de cabo de guerra). A prática pode ser dividida em pequenos blocos de tempo ou fazer os 60 minutos de uma só vez.
Não é preciso um local específico, afinal, todo espaço tem seu potencial a ser explorado, principalmente as áreas abertas, como parques e praças. O mais importante é incentivar a criança a participar de brincadeiras, jogos ou qualquer outra atividade física que desenvolva o senso de responsabilidade e autonomia. Sempre aproveitando plenamente a infância com o corpo em movimento.
Você já estava por dentro desse assunto? Se não, chegou a hora de colocar as dicas em prática e compartilhar este artigo com outros pais para que eles também possam ficar por dentro dos mínimos detalhes! Obesidade infantil não é brincadeira, faça a sua parte e ajude a conscientizar cada vez mais pessoas.
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