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Debochar, criar apelidos ofensivos, discriminar e implicar não são comportamentos novos, mas a forma como a escola, os pais e os especialistas enfrentam o assunto vem mudando.
O bullying é um conceito relativamente novo e consiste em agressões verbais, físicas e psicológicas, que humilham e traumatizam uma pessoa. Ele pode acontecer em grupos de atividades sociais, clubes esportivos, na escola, entre outros lugares. Além da falta de empatia, a explicação para esse tipo de conduta é que todos esses micro-organismos sociais recriam a sociedade em uma proporção menor, portanto, tendem a reproduzir as opressões e exclusões em seus respectivos âmbitos. Os alvos comuns são aqueles que, geralmente, não se adequam aos padrões sociais estabelecidos, seja por alguma característica física ou de personalidade.
O cyberbullying ganhou um espaço mais ilimitado e anônimo nesta era tecnológica: redes sociais, sites, plataformas de jogos e aplicativos de mensagens instantâneas têm um grande alcance e rapidamente espalham conteúdos para todo o mundo. Com a cibercultura, muitas ações de violência psicológica já se configuram como um “problema social” por especialistas, aparecendo também como uma questão de saúde pública.
Tomando emprestado o conceito de bullying, o cyberbullying se expande juntamente com o ambiente em que se dá: com repercussão de imagens manipuladas, vídeos e comentários depreciativos, ele pode ser ainda mais perigoso por conta da alta exposição das vítimas. Os danos causados incluem depressão, distúrbios comportamentais, ansiedade e emoções que interferem negativamente nos processos de aprendizagem e no convívio social.
Por conta do aumento de interação das crianças no ambiente virtual, o tema tem sido mais discutido e, em 2016, ganhou uma data: o dia 7 de abril marca o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola e visa estimular a reflexão em toda a sociedade.
Reforçando a importância dos temas, em algumas unidades, estamos desenvolvendo a campanha “Bullying não é brincadeira”, que busca trazer informação e gerar conscientização.
Dialogar e fazer com que os estudantes pesquisem, leiam e façam trabalhos sobre o assunto permite que eles entendam a importância e as consequências do bullying no desenvolvimento pessoal e acadêmico dos envolvidos. Mostrar os impactos que um comentário considerado “inofensivo” pode ter na vida real de uma pessoa ajuda os mais novos a tomarem consciência das suas atitudes desde cedo.
Aprender a respeitar as diferenças de personalidade, as diferenças socioeconômicas ou de valores, também é essencial para o bem-estar pessoal e coletivo. Vale destacar ainda que o cyberbullying pode ser considerado crime virtual, sendo enquadrado como calúnia, difamação ou injúria.
Pais, fiquem atentos ao comportamento dos filhos: baixa autoestima, dificuldade de concentração ou comportamento autodepreciativo pode ser sinal de que algo está errado. Caso verifiquem esses indícios, comuniquem aos professores ou conversem com a coordenação pedagógica da sua unidade.
Para os alunos, recomendamos que, caso vivenciem ou presenciem violências físicas e/ou psicológicas dentro da escola, vão até a coordenação pedagógica e conversem sobre o episódio. Lembrando que também possuímos o Canal Confidencial Elite: uma ferramenta de comunicação anônima e segura, para você fazer denúncias, reclamações, sugestões e elogios.
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