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Quando vemos crianças pequenas manipulando com desenvoltura telas de toque e aplicativos em dispositivos eletrônicos, ficamos espantados e frequentemente fazemos afirmações como “essas crianças de hoje já nascem sabendo usar o celular”, não é mesmo?
Na verdade, o que acontece é que o cérebro da criança é extremamente flexível e capaz de compreender o mundo, enquanto busca por soluções que favoreçam a sua sobrevivência. Se uma criança é exposta a um ambiente tecnológico, então ela absorve aquela realidade e reproduz o que vê os adultos fazendo.
Apesar da facilidade para manusear equipamentos eletrônicos e tecnológicos, as crianças continuam sendo ingênuas e devemos tomar algumas precauções. Afinal, impedir, proibir e afastá-los dessa realidade é um caminho que gera conflito e pouca aprendizagem.
Como a internet é um espaço público, como as ruas, praças e praias, ela também é um espaço com regras, e precisamos nos educar e educar as crianças e jovens para que façam o melhor uso possível da tecnologia, para aproveitar as incríveis possibilidades com mais segurança e se proteger dos riscos.
Por isso, preparamos este artigo trazendo algumas dicas que vão te ajudar a fazer da internet um local seguro para o seu filho. Continue lendo e descubra quais medidas você pode adotar para que essa ferramenta traga apenas benefícios para ele.
Privacidade e reputação digital
Tudo o que fazemos na internet é armazenado. Os sites que visitamos, os aplicativos baixados, publicações, curtidas, compartilhamentos… Tudo isso é transformado em dados sobre quem somos na rede. Por isso é essencial debatermos sobre a privacidade no ambiente digital. Algumas formas seguras de proteção, privacidade e segurança são:
1. Senhas
É crucial escolher senhas fortes, que sejam diferentes para cada uma de suas contas, e é recomendável que você as atualize regularmente.
2. Serviços de localização
Fique atento se seu filho está ativando a localização dos aplicativos que usa. Quando o serviço de localização está ativado, outros aplicativos, como os de redes sociais, podem ter acesso ao local onde está a criança e postar automaticamente essa informação. Além disso, estar constantemente com o serviço de localização ativado é a maneira mais fácil de deixar todos os seus rastros armazenados. Uma boa pergunta para vocês se fazerem como família é: quais serviços, de fato, precisam da informação de onde você está?
3. Privacidade nas redes sociais e jogos on-line
Converse com seu filho sobre o uso de jogos on-line e redes sociais. Não basta falarmos sobre o assunto apenas uma vez, a aprendizagem acontece de maneira processual e vai criando sentido e significado diferente em cada momento da vida das crianças e adolescentes, de acordo com as experiências vividas.
Abaixo, uma lista orientadora de aspectos que não podem faltar nessa conversa:
– Evite passar qualquer informação pessoal sua para um amigo virtual e até mesmo para amigos que você conhece pessoalmente.
– Se você se sentir coagido ou passar por alguma situação de constrangimento ou violência, chame um adulto de confiança para que ele possa te ajudar a tomar as medidas necessárias.
– Mantenha seu perfil fechado/privado e aceite apenas pessoas conhecidas.
– O que importa é a qualidade e não a quantidade de amigos. Cuidado com estranhos.
4. Supervisão familiar
A autonomia no uso da tecnologia varia de acordo com a idade e a maturidade de cada indivíduo. É importante lembrar que estabelecer um diálogo transparente é essencial para cultivar uma relação de confiança.
5. Limite de idade
Pode parecer um pouco óbvio, mas os limites de idade existem para a proteção do usuário dentro e fora da internet. Assim como os desenhos, filmes e seriados, os sites também têm recomendação etária. Esse limite de idade existe para evitar que as crianças fiquem expostas a riscos, como o contato precoce com pessoas mal-intencionadas e o acesso a conteúdos considerados indevidos à sua faixa etária. Pesquise, se informe e, acima de tudo, respeite a recomendação mínima dos sites e aplicativos.
6. Controle Parental
O Controle Parental são recursos de segurança disponíveis em diversos sistemas operacionais, sites e equipamentos, como roteadores e consoles de jogos. Também pode ser instalado por meio de aplicativos pagos ou gratuitos. Os recursos do Controle Parental variam de acordo com a forma como são disponibilizados. Por exemplo:
– Sites de pesquisa: permitem definir filtros de acordo com a classificação etária do conteúdo.
– Sistemas operacionais: permitem restringir os sites e aplicativos e definir limites de tempo, horário de dormir e regras específicas para dias úteis e finais de semana.
7. Autocuidado e saúde
O mau uso e o uso excessivo da internet podem colocar em risco não apenas a segurança, como falamos anteriormente, mas também a saúde física e psicológica de crianças e adolescentes, atrapalhar o rendimento escolar e afetar a vida social. Abaixo, dicas para identificar o uso nocivo da internet:
– Sentir irritação e ansiedade quando não pode ficar conectado.
– Queda de notas e dificuldade de concentração na escola.
– Dormir menos e demorar para querer dormir.
– Sentir dificuldade em controlar, diminuir ou interromper o tempo que fica conectado.
8. Tempo de uso de telas
Outro grande desafio atualmente é estabelecer limites quanto ao tempo de exposição às telas. Sabemos que não é uma tarefa fácil, mas, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, há uma quantidade adequada de tempo para cada idade, e alguns hábitos devem ser adquiridos para estabelecer uma relação mais saudável entre a criança e a tecnologia. Confira algumas dicas importantes, baseadas no Manual de Orientação #MenosTelas #MaisSaúde, da SBP:
– Crianças com menos de dois anos não devem ser expostas às telas nem passivamente.
– Crianças entre dois e cinco anos devem ser limitadas a uma hora diária de exposição às telas, sempre com a supervisão de adultos.
– Crianças entre seis e dez anos devem ser limitadas ao tempo máximo de uma ou duas horas por dia, sempre com supervisão.
– Adolescentes de 11 e 18 anos devem ser limitados ao tempo máximo de duas a três horas de telas e videogames por dia. Não deve-se permitir que adolescentes “virem a noite” jogando ou navegando na internet.
– Nunca permita o uso durante as refeições e sempre desligue as telas uma ou duas horas antes de dormir.
– Crie regras saudáveis para o uso de equipamentos e aplicativos digitais, além de senhas e filtros de acordo com a idade.
– Estimule o uso de telas nos locais comuns da casa, não permitindo que as crianças e os adolescentes fiquem isolados nos quartos com televisão, computador, tablet, celular, smartphones ou com acesso a webcam.
Ressaltamos mais uma vez que o diálogo constante entre pais e filhos continua sendo essencial para ajudar crianças e adolescentes em situações de risco e tentar evitá-las.
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