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Muitos autores brasileiros conquistaram o mundo e se tornaram grandes referências em seus respectivos gêneros: Machado de Assis, Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Como expoentes representantes do passado, é sempre importante reconhecer a importância de suas obras e a relevância cultural que trouxeram. Engana-se, porém, quem acredita que os anos de ouro da literatura brasileira acabaram.
Os atuais escritores brasileiros são potentes, criativos e se dividem em um universo infinito de temas e estilos. Através do alcance das redes sociais, muitos talentos, que sucumbiam à falta de verba para publicar as suas obras, conquistaram espaço no mercado e a atenção do público.
Seja por apresentações de poemas que repercutiram na internet, seja por textos publicados em fanfics ou e-books, artistas com múltiplas habilidades — e por vezes multiartistas — têm conquistado prêmios e ganhado destaque por aqui e pelo mundo. Por isso, trouxemos algumas indicações de leitura que vão te inspirar, te fazer refletir e, quem sabe, expandir a sua visão sobre o mundo. Vamos lá?
Morador de Taboão da Serra (SP), Sérgio Vaz é escritor, agitador cultural, um dos criadores do Sarau da Cooperifa e autor de oito livros, entre os quais estão: “Subindo a Ladeira Mora a Noite”, “Colecionador de Pedras”, “Literatura, Pão e Poesia” e “Flores de Alvenaria”.
📚Para começar, indicamos a obra: “Literatura, Pão e Poesia” (2011), que nos conta a difícil relação entre o centro e os bairros esquecidos das cidades por meio de crônicas, poesias e contos.
Cordelista, poeta e escritora do Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), Jarid venceu o prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais na categoria “conto” com o livro “Redemoinho em Dia Quente”. A jovem autora também assina a obra “Heroínas Negras Brasileiras em 15 Cordéis”, onde conta a história de mulheres negras que fizeram a história do Brasil.
📚Ambos os livros são muito interessantes. Indicamos começar por “Redemoinho em Dia Quente” (2019), que são contos sobre mulheres brasileiras que rompem com as expectativas e padrões da vida cotidiana. As narrativas mesclam crítica social, realismo e fantasia.
Nascido em Bangu e morador do Vidigal, ambos bairros do Rio de Janeiro, Geovani Martins, de 26 anos, publicou o seu primeiro e único livro até então, “O sol na cabeça”, em 2018. Em 2013 e 2015, participou das oficinas da Festa Literária das Periferias, a Flup, publicando alguns de seus contos na revista Setor X.
📚No livro, ele fala sobre a infância e a adolescência de moradores de favelas, moduladas pela violência e pela discriminação racial. Conta as angústias e dificuldades inerentes à idade, somadas à violência de crescer no lado menos favorecido da “Cidade partida”, o Rio de Janeiro das primeiras décadas do século XXI.
Influenciado pelas leituras de Graciliano Ramos, Jorge Amado e Rachel de Queiroz, Itamar Vieira é escritor, geógrafo e doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. É um dos autores mais premiados dos últimos anos, ganhador dos prêmios Jabuti, LeYa e Oceanos por seu livro “Torto Arado”.
📚Livro que indicamos: o romance “Torto Arado” foi um grande acontecimento literário de 2020. O Brasil, em carne e osso, é o personagem da história, para além de seus personagens particulares, que atravessa o tempo para representar a herança escravocrata de tantas desigualdades.
Uma das maiores lideranças indígenas, ambientalista, filósofo e escritor, Ailton Krenak nasceu na região do Vale do Rio Doce e é vencedor do prêmio de intelectual do ano (2020) da União Brasileira de Escritores. É autor dos livros “Ideias para adiar o fim do mundo”, “A vida é útil” e “O amanhã não está à venda”.
📚Indicamos: “Ideias para adiar o fim do mundo” (2019). O livro critica a colonização e a ideia de humanidade como algo separado da natureza, uma “humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô”, chamando a atenção para a necessidade de harmonia com o meio ambiente.
A mineira Ana Martins Marques teve poemas do seu primeiro livro, “A Vida Submarina”, vencedores do Prêmio Cidade de Belo Horizonte em 2007 e 2008. Já com o segundo livro, “Da Arte das Armadilhas”, venceu o Prêmio Biblioteca Nacional de Literatura em 2012.
📚Indicamos: “O Livro das Semelhanças” (2015). A obra reflete sobre a vida e os espaços, explorando as fronteiras sentimentais entre o mundo sensível e a folha em branco, entre o real e o imaginário, fala sobre coisas banais, cartografia do mundo, gatos e muitos mais.
Escritora paulistana e defensora pública, Mariana Salomão tem premiações na FLIP e é autora das obras “Delicada uma de nós” (2015), “Fadas e copos no canto da casa” (2017) e “Se deus me chamar não vou” (2019).
📚Recomendamos a obra “Se deus me chamar não vou” (2019), narrada por Carmen, de 11 anos, que é aprendiz de escritora e fala sobre vivências, angústias, bullying e dúvidas sobre o mundo.
Levando ao mundo dos quadrinhos uma perspectiva negra, indígena e periférica da história do Brasil, Marcelo D’ Salete é ilustrador, quadrinista, professor e também vencedor do Eisner Awards, a maior premiação de HQs do mundo.
📚Livro que indicamos: “Cumbe” (2014). É uma obra gráfica escrita que retrata de forma inovadora o período colonial e a resistência negra contra a escravidão.
Curtiram as indicações? A literatura brasileira, sobretudo a contemporânea, é marcada por diversidade e multiplicidade de tendências. Todo esse conteúdo é importante para entendermos a nossa história e trabalharmos o pensamento crítico, contribuindo para uma formação completa: alunos de excelência e cidadãos conscientes.
Por esse motivo, temos no Eai disciplinas voltadas para a escrita, que buscam incentivar nossos alunos na expansão do conhecimento e na descoberta de novas habilidades; talvez esse seja o início para uma carreira de sucesso na literatura! 🙂
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